Contratado pelo QI, promovido pelo QE

Seu QI é o que faz você entrar no elevador, mas o que te faz subir é o QE. Por que será? Esse texto explica o porquê.

Veja o gráfico abaixo. Esse é o resultado da ferramenta de Inteligência Emocional que usamos na Gema-TW para desenvolver nossos clientes.

Os cinco aspectos da Inteligência Emocional: autoconsciência, autorregulação, motivação, consciência social e regulação social representam o conceito que Daniel Goleman popularizou há mais de 25 anos atrás no livro Inteligência Emocional.

Mas, Inteligência Emocional continua sendo uma expressão sofisticada. Isso porque a grande maioria não consegue defini-la de forma simples ou tem dificuldade de ver sua aplicação no dia-a-dia.

De qualquer maneira, o importante é dominar sua prática muito mais do que saber conceitualizá-la.

Há duas práticas para você desenvolver a sua Inteligência Emocional, cada uma relacionada a uma paleta de cores no gráfico acima.

Laranja

Saia do piloto automático

De 40 a 80% das nossas ações são feitas no piloto automático. Quer uma prova?

Para aquelas pessoas que dirigem a muito tempo, experimente lembrar cada uma das ações que você tomou para conduzir seu carro de um local para outro.

Você não vai lembrar da maioria delas pelo simples fato de seu cérebro não estar prestando atenção, apesar de realizar cada ação com extrema competência.

Isso não é por acaso. É a forma de nosso cérebro economizar energia enquanto trabalha.

Mas, esse piloto automático nos coloca em sérios apuros em matéria de Inteligência Emocional.

Você fica monotemático para uma variedade de situações que pedem respostas diferentes, especialmente aquelas de alta carga emocional.

Uns gritam ao menor sinal de desatenção dos filhos durante aulas online.

Outros calam e fervem por dentro diante de uma “sétima” alteração pedida pelo chefe na apresentação que começa em menos de 5 min.

Como sair do piloto automático?

Não se frustrem com a simplicidade da resposta.

Pare, respire antes de reagir. Pergunte-se qual é o seu objetivo na situação em questão.

O efeito dessa pergunta é o de acionar o córtex pré-frontal, a parte do cérebro responsável pelas nossas decisões.

E dê o nome à emoção que você está sentindo. Isso aumenta significativamente a sua capacidade de gerenciá-la e encontrar a resposta mais inteligente (emocionalmente falando) que pede a situação em questão.

Roxo

Pratique escuta ativa e empatia.

Todos já escutaram a seguinte pergunta de alguém com mais idade na própria família: Por que você tem 2 ouvidos e 1 boca?

A verdade é que escutamos mal porque não “calamos” o cérebro quando alguém fala conosco.

Na maioria das vezes, estamos ocupados pensando no que responder enquanto a outra pessoa fala. Sabe o que isso provoca? Ansiedade!

Por outro lado, se paramos e oferecemos para o nosso interlocutor a nossa atenção completa, sem julgamento e desvinculada de qualquer expectativa, o resultado é curiosidade.

Escutamos melhor porque estamos interessados.

A conexão com a outra pessoa aumenta.

Que diferença faz isso? Imagina se o seu trabalho depende da motivação dessa outra pessoa. Que efeito terá sobre ela se sentir plenamente escutada e compreendida?

Outra aliada sua é a Empatia, a habilidade de conseguir colocar-se no lugar do outro e imaginar o que está se passando com ele(a).

Essa não é uma prática simples por questões fisiológicas.

A primeira reação de nosso cérebro diante da dor, da dificuldade, da adversidade é resistir, se afastar.

Se fazemos isso quando o alvo somos nós mesmos, imaginem quando é o outro que traz a dor, a dificuldade para nossa atenção.

A nossa resposta inconsciente é resistir, fingir que não entendemos o que a pessoa está sentindo, manter a conversa racional, abreviar ao máximo o contato.

Qual será o efeito sobre a outra pessoa na sua frente? Ela se sente invisível, não merecedora de sua atenção.

Qual será sua disposição em colaborar com você diante deste comportamento?

Aqui a solução para o treino da Empatia vem do próprio funcionamento do nosso cérebro.

Use a imaginação para compreender o que a outra pessoa está passando. Seja criativo e conecte o pensamento que vem a sua mente à resposta que a emoção gera no corpo. Isso fará com que na próxima vez que conversar com ela escute com mais empatia.

Sabe qual é o efeito combinado da escuta ativa com empatia? Quanto mais praticamos, mais experimentamos uma sensação emocional favorável que vem da interação social positiva.

Para ser mais específico, recebemos uma boa dose de dopamina, endorfina, oxitocina e serotonina que nos fazem querer ser empáticos e oferecer nossa atenção completa, sem julgamentos, desvinculada de qualquer expectativa.

Naturalmente!

Quer continuar subindo no elevador?

Saia do piloto automático. Pratique escuta ativa e empatia.

Quanto tempo você tem para as pessoas?

Nesse texto você vai aprender como passar mais tempo cuidando do importante versus o urgente.

“Primeiro, o mais importante” é o 3º hábito das pessoas altamente eficazes segundo Stephen Covey. 

Recentemente, escutei de uma cliente o seguinte comentário quando lhe perguntei sobre um Líder que admira: “Ele sempre tem tempo para as pessoas”.

O 3º hábito está relacionado à gestão de tempo. A dica de Stephen Covey é cuidar de sua agenda para que o tempo para se relacionar com as pessoas esteja sempre lá.

A interação com outra pessoa que faz crescer tanto quem fala quanto quem escuta é aquela que vai além da troca de informação.

Explico.

Nossas conversas tendem a ser na base do “pergunta e resposta”, como se fosse uma transação. Perguntamos o que já sabemos que queremos escutar. Limitamos a responder o que nos foi perguntado.

Nesse caso, a comunicação é “commodity”. Não há diferenciação. Conversar com aquela pessoa ou outra dá no mesmo! A fonte de informação é facilmente substituível.

Há um segundo nível de conversa em que nos aprofundamos além da troca de informação. Queremos influenciar o outro com um ponto de vista, uma idéia, uma escolha, uma decisão. E dependendo se é você quem fala ou escuta, você é quem influencia ou é influenciado.

Neste nível de conversa, a troca é de poder porque seu desfecho mostra claramente quem conduz e quem é conduzido.

Quando há pouca confiança entre as partes, a influência ganha tons de manipulação. Quando há confiança suficiente, a influência toma forma de liderança.

O terceiro e mais profundo nível de conversa que podemos ter com outra pessoa é aquela em que seu resultado é desconhecido. Seu motor é a curiosidade; sua motivação, a descoberta.

Perguntamos sem sabermos o que vamos escutar de volta. A escuta está cheia de empatia, combustível para outra pessoa falar o que está debaixo do ordinário, do corriqueiro, o que nem ela mesmo percebia como importante.

Como não há um “script” pré-definido, a conversa evolui para conclusões dificilmente imaginadas, inéditas. Isso é o que as torna únicas, especiais, transformadoras.

Não há um perguntando e outro respondendo, muito menos um influenciando e outro sendo influenciado. A relação é de iguais. A criação é conjunta.

Se é neste nível de conversa que moram as soluções inovadoras, as possibilidades desconhecidas, e as interações são movidas à confiança, quanto tempo você quer dispor para elas?

Se a sua responsabilidade enquanto líder é trazer o melhor das pessoas à tona e engajá-las para a realização de um objetivo maior, que tipos de conversa você quer ter com elas?

Somente aquelas para obter uma informação?

Ou outras para convencê-las de uma decisão?

Ou principalmente aquelas para destravar seu potencial de criação?

Escolha primeiro o mais importante.

Como se calcula performance

Como bons esportistas, eu, surfista, meu sócio, ciclista, estamos sempre interessados em elevar nossa performance.

A maturidade já nos ensinou que a verdadeira competição é interna e não externa. Mais do que títulos, pódios, aplausos, o que buscamos é aquela realização de superação, de se bater uma meta, tendo a clara percepção do que se evoluiu para chegar lá.

E se a motivação é alta para descobrir o que faz a diferença no mar ou nas pistas, ela é maior ainda para desvendar os caminhos da alta performance no trabalho.

É esse o objetivo deste texto: apresentar nossa visão de como acessar o seu potencial para alta performance.

É do mundo dos esportes que obtivemos uma equação para sustentar a nossa explicação.

Performance é igual a potencial menos interferência.

Timothy Gallwey é o autor dessa equação, resultado da metodologia de Excelência no Desempenho que desenvolveu nas quadras de tênis e se popularizou no mundo corporativo através da sua obra “O Jogo Interior do Tênis”.

Considere que cada um de nós nasce com um potencial para desempenhar qualquer atividade. Aqui nos referimos à habilidade nata para aprender. Ela se manifesta em seu grau máximo na infância.

Exemplo: Pare e pense como um bebê começa a andar.

À medida que crescemos, essa habilidade nata vai se enferrujando por interferências externas, vindas do ambiente a que pertencemos. Entenda essas interferências como tudo aquilo que tira o seu foco do desempenho da atividade em questão.

Exemplo: “Presta atenção! Você agora está sem rodinhas! Se parar de pedalar, vai cair” (fala de um pai “tentando” ajudar – ou será que interferindo – um filho que está aprendendo a andar de bicicleta).

Com o tempo, o julgamento que era externo passa também a ser interno. Podemos nos transformar em críticos ferozes do próprio desempenho. 

Somos potencial e interferência ao mesmo tempo.

Nossa performance passa a ser o resultado do uso do nosso potencial, descontadas as interferências.

Se você já leu “O Jogo Interior do Tênis”, estamos nos referindo ao Ser 1 e Ser 2.

Como maximizar a equação de Performance?

Voltaremos a essa pergunta mais adiante no texto.

Como nosso foco é Alta Performance no trabalho, precisamos definir como mensurá-la.

Alta Performance = Resultado + Aprendizado + Realização

Um trabalho de Alta Performance será aquele que produz Resultado, gera Aprendizado para melhores resultados no futuro e é fonte de Realização pessoal.

Pode-se observar Alta Performance mesmo quando os três elementos não estão presentes?

Sem dúvida! O mundo corporativo está cheio de exemplos de Alta Performance em Resultados.

Para produzir Alta Performance em Resultado, Aprendizado e Realização, é necessário acessar o seu potencial, com o mínimo de interferência.

Para isso, você precisa de Foco! Ou como ensina Timothy Gallwey, concentração relaxada!

Na quadra de tênis, sua recomendação era prestar atenção em um elemento que minimizasse a sua distração, que calasse a voz interna do julgamento. Por exemplo, a costura da bola, no momento do saque, serve a esse propósito.

E no escritório, no home office, como ter esse FOCO?

Tudo começa com a pergunta: O QUE VOCÊ QUER?

Essa pode parecer uma pergunta simples, mas nela mora a fonte de sua motivação, o que realmente importa para você, e consequentemente, o que você quer conquistar.

Motivação, interesse e escolha são meios para se ter FOCO. Esse é o elemento-chave para você conseguir acessar o seu potencial.

Apoiando profissionais de alto potencial ao longo de nossas carreiras corporativas e a frente da Gema-TW nos últimos 5 anos, sabemos a relevância das ferramentas de análise comportamental para gerar autoconhecimento para maximizar desempenho.

Informações sobre nossos principais motivadores e interesses estão facilmente acessíveis em ferramentas de análise comportamental que podem acelerar a resposta da pergunta “o que você quer?”

A consciência dos seus motivadores, aquilo que é importante para você, seja status, reconhecimento, retorno financeiro, qualidade de vida ou crescimento intelectual, é fonte de energia realizadora, que o colocará em movimento naturalmente e gerará FOCO para acessar o seu potencial.

Em um processo de desenvolvimento de Liderança, somos nós que fazemos a pergunta à empresa contratante ou ao executivo, se é ele(a) que nos contrata.

De sua resposta, extraímos o resultado futuro que se quer construir. Calibramos o ponto B para o qual o(a) executivo(a) quer caminhar, criando consciência sobre o ponto A em que ele(a) se encontra.

Mapear, portanto, o seu perfil comportamental é essencial para que o trajeto de A para B seja feito da forma mais eficiente, aquele que lhe é mais natural. Isso mesmo!

O sucesso de cada um de nós está no natural!

Se seu estilo de trabalho é de conciliação, aperfeiçoe-se cada vez mais na escuta ativa.

Se seu estilo de trabalho é de condução enérgica, lidando com conflitos sem pestanejar, seja cada vez mais assertivo (bem diferente de agressivo!)

Nosso potencial para excelência está naquilo que já fazemos com facilidade. A natureza é sábia!

Mas, para extrairmos o melhor do nosso estilo comportamental, precisamos de Inteligência Emocional.

A habilidade de reconhecer e administrar as próprias emoções e as emoções dos outros para relacionamentos mutuamente benéficos, acrescida da habilidade de automotivação, é o que está no cerne da Inteligência Emocional.

Portanto, conhecer os seus motivadores, o seu nível de Inteligência Emocional, seu estilo comportamental é ter clareza das principais variáveis que vão determinar a sua performance no trabalho.

Voltando a equação da performance,

as interferências no seu desempenho vão acontecer nos motivadores, na falta de inteligência emocional e na manifestação (inadequada) do seu estilo comportamental.

Explicamos.

Se você é sensível a uso eficiente de recursos, o início de um projeto sem orçamento definido será fonte de estresse para você.

Se um comentário negativo sobre a aparência da apresentação que levou para a reunião mensal de resultados é levado para o lado pessoal, sua contribuição durante a reunião pode ficar comprometida se é baixa sua consciência emocional.

Sua eloquência pode descambar para excesso de autopromoção por falta de autoregulação emocional.

Como dito anteriormente, somos “potencial e interferência” na mesma pessoa.

FOCO é a palavra-chave para maximizarmos a equação de performance.

“O que queremos? Onde queremos chegar? O que queremos conquistar?” são perguntas capazes de nos colocar no eixo novamente, nos devolverem acesso imediato ao nosso potencial.

Dessa forma, o desempenho de qualquer atividade será sempre uma oportunidade de gerar resultado, de absorver mais aprendizado, de manifestar suas características únicas.

A falta de consciência sobre o que se quer, a permanência em um modo automático no desempenho das próprias atividades podem também ser fonte significativa de estresse, descontentamento, aumentando consideravelmente as interferências a ponto de neutralizar o próprio potencial.

A baixa performance pode em alguns casos se transformar em doença, em um processo de somatização. Emoções também nos fazem adoecer. Que não nos deixe mentir a pandemia!

Buscamos representar no diagrama abaixo o que acabamos de explicar nos parágrafos anteriores.

Não é preciso dizer que nossa principal motivação é por maximizar Performance.

Aliás isso está na gênese da nossa empresa:

“Ao longo de nossas carreiras corporativas passaram por nós profissionais que eram tidos como sucesso certo, mas que por alguma razão simplesmente não chegaram lá”.

No mar, nas pistas ou no trabalho, alta performance para a Gema-TW é sinônimo de RESULTADO, APRENDIZADO e REALIZAÇÃO.

O que ainda é interferência na sua performance?

O que você desconhece do seu potencial?

Que potencial seu está deixando de “ir para rua” para gerar resultado e realização?

Que aprendizado está lhe faltando para seu desempenho ser fonte de realização?

Há duas vozes internas que poderão lhe ajudar com essas respostas. A do Potencial e a da Interferência.

Se for a do Potencial, conte com a Gema-TW para amplificá-la.

Feedforward

Por que assistimos com gosto uma final do “The Voice Brasil”? Por que acompanhamos uma final da Champions League mesmo não sendo nosso time que está jogando? Por que passamos horas a fio assistindo uma série que conta como um dos mais bem-sucedidos empreendedores do mundo está tentando resolver problemas de escala global na área da Saúde, Energia?

Porque nos encantamos com TALENTO!

Quem de vocês acredita que um talento nasce pronto? Às vezes, nós também! É que sofremos de “ilusão de ótica” quando nos deparamos com um desempenho excepcional. Não enxergamos as horas intermináveis de prática, as dificuldades para assimilar nova técnica, os duros e sucessivos feedbacks recebidos. Só enxergamos o TALENTO! E pensamos que nenhum esforço foi feito para ele estar ali. Questão de Mindset Fixo! Quem leu o livro da autora Carol Dweck sabe.

E se houvesse uma forma mais rápida e divertida para você desenvolver o seu talento in natura, aquela habilidade que seus amigos e colegas de trabalho insistem em lhe fazer elogios e você não leva muito a sério? E se essa forma permitisse ficar melhor também naquelas habilidades que você reconhece não ser um ponto forte, como, por exemplo, eleger prioridades, administrar conflitos, delegar, trabalhar em equipe, falar em público?

Valeria a pena conhecê-la?

Quer saber qual?

Feedforward.

Lembre o que você sabe sobre Feedback. Agora tire todo o julgamento, a postura de defesa, a escuta seletiva, o “frio na barriga”, o provar quem está certo ou errado, a dificuldade de separar o ato da pessoa, o que resta? Feedforward, uma forma positiva de ajudar alguém a se desenvolver.

O Feedforward está focado no futuro; trabalha sobre as possibilidades que uma mudança de comportamento pode lhe trazer caso a experimente. É dado na forma de idéias, sugestões. Você as acolhe se fizer sentido.

O que torna o Feedforward tão eficiente e tão bem recebido entre as pessoas que o experimentam é a forma como acontece.

Em uma conversa um-a-um você pergunta a outra pessoa o que você poderia fazer para melhorar, por exemplo, sua habilidade de delegar? A pessoa (que não precisa conhecê-lo necessariamente) deve responder com idéias/sugestões, com foco do presente para o futuro. Quem escuta simplesmente anota as sugestões sem fazer comentários ou avaliações, e agradece ao final.

Os papéis então se invertem. Quem respondeu, agora pergunta como melhorar em um determinado comportamento. Como o foco é todo em absorver as idéias/sugestões dadas, não se fica pensando em respostas enquanto a outra pessoa fala.

Esse processo dura apenas 2 minutos. E pode se repetir entre mais pessoas, sempre se mantendo o formato de conversas em pares. Quando são 6/7 pessoas envolvidas, o exercício de Feedforward não passa dos 15 minutos.

Nossa experiência usando o Feedforward em treinamentos de Liderança ou desenvolvimento de times para alta performance é sempre positiva. Tendo a vantagem de ser um observador externo durante a aplicação de Feedforward, vemos a transformação do ambiente de tal forma que os próprios participantes se surpreendem como falar sobre desenvolvimento pode ser tão energizante e prazeroso.

Já estamos na segunda metade de 2021. O que você já sabe que pode fazer melhor até o final do ano (ex. feedback resultante do 1o semestre)? Por que não colher idéias/sugestões valiosas de amigos/colegas de trabalho para acelerar seu desenvolvimento? Quem sabe olhando pra frente (Feedforward) não torne o olhar para trás (Feedback) menos incômodo, para seu benefício, do seu time ou dos seus pares!

Feedforward com a Gema-TW! O que podemos fazer em 2021 para entregar cada vez mais alta performance para nossos clientes? Seremos muito gratos pelas suas idéias/sugestões.

Gema-TW, transformando potencial em resultados!